quarta-feira, 25 de abril de 2012

Mais um momento de embriaguez...


É estranho como as coisas mudam muito de tempos em tempos. A aparência física, os sentimentos pelas pessoas, o lugar que vivemos e onde conhecemos. Agora amo, depois odeio, não suporto, quero um, preciso, não vivo sem, nem lembro mais que tenho. Quem são as pessoas com quem passamos a infância? Onde elas estão? Temos que conhece-las de novo, e de novo, e todas as vezes que não nos vemos mais. E por que algumas pessoas que deixamos a tanto tempo, quando nos encontramos é como se tivéssemos saído na noite anterior? E umas que se tornam tão amigas depois de um simples bate papo. E nós, quem somos hoje, o que seremos amanhã? Quem se importa com isso realmente? O que não é bom, é ter que mudar pra encontrar cada tipo de pessoa, mas como agradá-las o tempo todo? Difícil, diria impossível sem ter que esconder nossas verdadeiras vontades.  O que torna o difícil possível e agradável é o respeito. Dá pra andar com qualquer um, falar de qualquer coisa, se entre isso e esses tiver respeito. Sempre. Então entendo de tudo porque não sei de nada e faço o que quero porque também faço o que não quero. E assim vivemos, felizes para sempre, na alegria e na tristeza, no rock ou sertanejo, na igreja em São Thomé das Letras, amém.

No final somos nós mesmos, sendo quem podemos ser. Não precisa agradar ninguém, mas o respeito deve ser dado a todos pelo caminho. 


Fiquemos com o clássico "Somos quem podemos ser" do Engenheiros do Hawaii, versão do Acústico MTV. Um brinde a cada um de nós!!


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