segunda-feira, 2 de abril de 2012

Nem o pão, nem a cachaça!


       E daí? Pra que se preocupar, se o que é bom vai perdurar e o que é ruim tem que acabar? Claro que “nada vem de graça, nem o pão nem a cachaça” e temos que correr atrás desses almejados objetos de desejo que tanto queremos, sem deixar ninguém no prejuízo por isso. Enfrentar os desafios e correr os riscos é que vai com o tempo nos diferenciando uns dos outros.
       O jogo da vida não possui regras simples, e a qualquer momento pode alterá-las sem aviso prévio, e quando tudo acontece de novo, o melhor é sacudir a poeira e mais uma vez seguir em frente. Cada um do seu jeito, vai seguindo o que acha certo, sempre olhando pro lado, e que bom seria se ninguém quisesse te derrubar. Mas derruba. Olha pra você ver, ainda tem isso. Além da própria vida ficar sacaneando, ainda tem uns que ficam observando você jogar e entram só pra atrapalhar. Vai ver essa é uma das regras, vai saber, e ainda bem que temos aqueles que mesmo se estiverem lá na frente, voltam pra nos levantar e ensinar o caminho certo a percorrer, ou dão dicas para que façamos nossos próprios caminhos.
       Tocando em frente, sigo meu coração, ouço minha cabeça e coloco o pé no chão. Pode parecer que não, mas pra quem quer voar, acho que estou no caminho certo. Posso ser louco, mas não deixo de ser normal.


Então chega de conversa e vamos pra Babylon com Zeca Baleiro.


Cíntia Arvelos, uma garrafa de rum em sua homenagem!

2 comentários:

  1. Gosto muito dos seus posts!Vc traduz muito bem estes sentimentos loucos e extremamente lucidos!

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  2. Valeu Joyce!!! Quando quiser abordar alguma coisa específica fique a vontade. O bar é feito pra gente trocar ideias e chegar (ou não) a conclusões. Como sou assim, meio louco, tenho isso de ficar escrevendo sobre essas coisas. Pra mostrar que todo mundo tem um pouco de médico e de monstro dentro de si.

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